Quaresma 86'
Alan 90 '
Hugo Almeida 92'
Ao terceiro jogo, uma grande exibição (o nível tem vindo a subir) e fico a pensar no que será este Porto quando as oportunidades forem concretizadas e os avançados acertarem mais na baliza. Certo certo é que o FCP a meio campo joga que se farta.
De qualquer forma, foi um jogo de nervos porque o FCP não pode desperdiçar tanta oportunidade. O resultado justo não era 3-0, mas sim 10-0 por tudo o que fez nos noventa minutos. Bem, o que interessa é que entretanto vamos ganhando, e se na semana passada marcámos três e sofremos dois, hoje voltámos a marcar três e não sofremos nenhum.
Os três golos foram marcados por jogadores que entraram na segunda parte, o que mostra como o FCP tem um banco recheado de alternativas.
Nota especial: Alan, o suplente que aos poucos e poucos vai surpreendendo.
Bonito, bonito: é ver a união dos jogadores em campo, o incentivo dos que estão no banco, o festejo dos golos, o estádio vibrante de apoio à equipa (hoje não me lembro de assobios). Tudo indica que estamos no caminho certo.
Ponto negativo (íssimo): McCarthy. Realmente, já não há pachorra. Se sair do clube, desejo-lhe má sorte, porque é um ingrato que não sabe respeitar o contrato de trabalho.
Força Porto! Vamos a Glasgow!
5 comentários:
Poesia...
Direi mais, camarada, depois de tanto desperdicio, até se fica com a impressão que estava tudo programado, para um final extasiante com uma obra-prima...
Grande Jogo e justa Vitória. Era escusado sofre tanto. Se tivessem marcado algumas das muitas oportunidades que desperdiçaram. O Sokota bem se esforçou mas não tem ritmo, estava muito lento. Bem mas gostei do FC PORTO, gostei muito. A defesa ainda é o que vai levar mais tempo a acertar, mas já está melhor.
Não tem ritmo o Sokota???
Que engano... o Sokota é mesmo assim!
O problema é que ele não vale mesmo nada.
Como se consegue falhar tão descaradamente?
Dragão maronês
Portistas de Glasgow!
Quem serão eles?
A estridência assusta mas empolga.
Nada melhor para os nossos corações.
Honrem a camisola pelo patamar de tantas e tantas noites encantadas, pelo brilho da vontade.
O sonho é nosso.
Poooooooooooooorto.
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