Não me refiro propriamente à fauna existente na região do Douro, mas sim aos mentecaptos que rebentaram com o carro do treinador no fim do jogo com o Rio Ave.
Eu agradecia que não enunciassem tal gente como "adeptos do FC Porto ", que não reportassem o caso como "uma agressão a Adriaanse por parte de adeptos portistas", porque um adepto do FC Porto não faz aquilo. Chamem-lhes simplesmente animais.
5 comentários:
Mas não são sinónimos?
Mas não são sinónimos?
Assino por baixo.
Os energúmenos que agrediram ou tentaram agredir aquele "coiso" que dirige a n/equipa de futebol, há muito que merecem ser corridos a pontapé, esses sim! Eu não gosto do homem, detesto mesmo pronunciar-lhe o nome, mas agredir não vale. Manifestar-lhe com veemência o nosso desagrado é legítimo, é correcto, e é um dever para quem ama o F.C.Porto, mas agredir não. A Direcção da SAD andou a cevar esses mantecaptos e agora não os segura. É a mesma corja que arranjou aquele 31 com o Mourinho antes, durante e depois de Gesellkirchen
Isto vai passar, e nós havemos de voltar a falor do nosso Treinador com orgulho, quando este for embora. Mas antes parece-me que é preciso que P.da Costa se vá também. O homem está a ficar "chéché", não acerta uma e, se acerta, é por acoso.
Saudações Portistas.
Dragão Maronês
É o que acontece quando se dá demasiada importância a um grupo organizado que se crê como parte do clube e não como um movimento extra-clube.
A direcção do FCPorto deixou acontecer uma situação de promiscuidade em que estes indivíduos se crêem possuidores de legitimidade para interferirem activamente no dia-a-dia do clube não possuido para o efeito qualquer habilitação ou competência que não seja a cultura de imposição violenta da sua vontade.
Se Adriaanse ganhar o campeonato, onde estarão eles então? Quem se atreverá a contestá-lo? Será que estes "Super-Grunhos" irão então alegar que a sua pressão inqualificável sobre jogadores e treinador foi o motivo do sucesso?
Por mim a solução era simples: desligamento total do clube com estes movimentos organizados. Se há um clara tendência para actos violentos por parte da claque e se o clube, como disse em comunicado, não pactua com estas atitudes esta será a única via possível.
Receio que em breve, por este andar, a claque esteja ao nível da claque da Lazio, de tendências nitidamente fascistas, que tentam controlar até dentro do estádio, quem aplaude e quem apupa.
Haja moralidade.
A Adriaanse eu endereço aqui toda a minha solidariedade e desejo sinceramente que apesar de tudo, se possa sagrar campeão, calando tudo e todos, até aqueles que o deviam apoiar por ser o treinador líder do campeonato.
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