Só faltava ver isto, tamanha foi a asneirada que vimos em campo!
Poderia aqui falar na boa exibição geral da equipa do FCPorto, apesar de alguns momentos de desconcentração.
Poderia aqui falar em mais 2 golos de Falcao, sempre felino e letal.
Poderia aqui falar em mais 1 golo e uma boa exibição de Guarín.
Poderia aqui falar de mais uma assistência de Hulk (já lá vão 5 e mais 3 golos em 5 jogos).
Em suma, poderia falar de tanta coisa acerca de um bom espectáculo de futebol mas, infelizmente, um indivíduo de amarelo decidiu que o espectáculo de futebol deveria ser antes um espectáculo de circo.
De uma forma ridícula e inacreditável, Pedro Henriques conseguiu ver uma falta de Falcao merecedora de amarelo num lance onde o colombiano sofreu duas faltas simultâneas "às pernas", essas sim merecedoras de amarelo, que inclusive poderiam ter lesionado seriamente o jogador portista. Preferiu confiar no teatro de Bruno Ribeiro, este com mais jeito para o teatro do que para o futebol.
Aliás, também Hulk sentiu nas canelas a classe de alguns jogadores do Setúbal, nomeadamente no lance do 2º golo de Falcao, o 5º do FCPorto, em sofreu uma entrada "a matar" de um sadino que conseguiu até lesionar seriamente um companheiro de equipa. O que decidiu Pedro Henriques neste lance? Decidiu que era um lance perfeitamente normal.
Já gostei de Pedro Henriques que, nos seus primeiros anos na 1ª categoria, demonstrou um estilo distante dos seus congéneres, privilegiando o "deixar jogar" e beneficiando o espectáculo. Contudo, com o passar dos anos, o major vai ganhando vícios e perdendo critérios, rendendo-se à mediocridade. Podes reformar-te Pedro que o futebol não precisa de ti mas sim de artistas como aquele que "expulsaste" do jogo contra o Benfica.
Talvez com medo do "túnel" do Dragão, a preparação vai sendo feita com uma semana de antecedência. Que grande época que o Benfica está a fazer!
1 comentário:
Caro Caetano, é isso, mesmo perante uma vitória clara, o sentimento é de grande revolta. Isto á uma vergonha, uma nojeira, uma provocação. Semeiam ventos e depois, se colherem tempestades, sem pudor, será que ainda se queixam?
Um abraço
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