O FCPorto foi ilibado pela CD da Liga no processo de falsificação da documentação de Leandro Lima. Este processo teve início quando foi descoberta uma discrepância de dados na documentação entregue pela CBF à FPF relativamente ao nome e idade do jogador, suspeitando-se de falsificação de documentação, facto que veio mais tarde a ser comprovado.
Após a averiguação dos factos, o jogador foi dado como culpado e condenado pela CD da Liga a 3 meses de suspensão, dos quais já cumpriu 45 dias preventivamente, e ao pagamento de 1250 euros de multa.
O FCPorto, vítima neste processo, foi obviamente absolvido pois, só na cabeça de Cartaxanas e outros venenosos do mesmo calibre, este caso teria paralelo com o caso Meyong.
Fica no entanto na retina a atitude da SAD que, tendo em conta o contexto sócio-económico que levou à falsificação da documentação do jogador, prolongou o seu contrato por mais uma época, para lhe dar a hipótese de provar o seu valor, algo que não conseguiu esta temporada devido a este processo.
Usando um certo tom de brincadeira, pode-se dizer que este caso foi o cúmulo de uma ideia vigente: os jogadores que vão para o FCPorto crescem e amadurecem. No caso de Leandro Lima, em apenas uma época, o jogador amadureceu 2 anos.
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